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RASGAR O CÉU E O MAR A HIDROGÉNIO.

Suíços e a magia dos Zepelins em 2027

O Conde Ferdinad Von Zeppelin, inventor dos dirigíveis utilizados na primeira guerra mundial, renasce com o futuro. E o futuro é já amanhã.

A AIRYACHT Suíça cruzará os céus e o mar, em 2027. O rasto será verde.

Um dirigível a hidrogénio com 200 metros de comprimento, 3 andares servidos por elevador e um luxuoso habitáculo que acolherá 32 passageiros, para além de 15 tripulantes, fará as delícias dos passageiros destes cruzeiros de sonho.

O habitáculo poderá desprender-se do zepelim e flutuar. O cruzeiro aéreo poderá transformar-se em cruzeiro naval durante as escalas. O dirigível poderá aterrar em qualquer superfície sólida e plana, sem necessidade de qualquer estrutura especial para o embarque dos passageiros.

Antes do primeiro voo, previsto para 2027, a AIRYACHT, está a preparar a gestão da água.

Os stocks de água, a utilizar, serão reciclados na própria aeronave, a fim de ser possível viver vários dias sem ter necessidade de reabastecimento.

O habitáculo será equipado para produzir a sua própria eletricidade, a partir do hidrogénio, de forma otimizada pela aplicação de um algoritmo.

A ciência transforma em realidade, a ficção. Em miúda, numa África longínqua, num cinema chamado Ruacaná, vi um filme do qual nunca me esqueci. O “Chity Chity Bang Bang”. Os carros voavam por cima dos telhados, numa perfusão de cores e de diversão. Flutuavam no ar, faziam acrobacias, poisavam nos telhados, nos campos…, sem deixarem rasto.

A AIRYACHT está quase lá.

Quitéria Antão

QA

 

 

 

 

 

Fonte: Airyacht;SC&V